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A aposentadoria especial é um benefício previdenciário destinado a trabalhadores que exercem atividades expostos a agentes nocivos à saúde ou à integridade física de forma contínua. Prevista na legislação brasileira, a modalidade garante compensação pelo desgaste causado por condições prejudiciais no ambiente de trabalho e pode ser solicitada por celetistas, servidores públicos, autônomos e contribuintes individuais.
Entenda os critérios para ter direito ao benefício, as mudanças trazidas pela reforma da Previdência, os documentos exigidos e orientações para aumentar as chances de aprovação.
O benefício é concedido a quem exerceu atividades com exposição habitual e permanente a agentes nocivos físicos, químicos ou biológicos, por períodos que variam conforme o grau de risco:
Entre os agentes que podem comprometer a saúde estão temperaturas extremas, ruído acima do limite legal, radiações, contato com chumbo, benzeno e outros produtos químicos. Atividades que envolvem risco iminente de vida, como a função de vigilante ou eletricitário exposto à alta tensão, também se enquadram.
Embora a lista oficial de agentes nocivos conste no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999, ela é exemplificativa. É possível obter o direito mesmo para agentes não listados, desde que haja comprovação técnica da nocividade.
A Emenda Constitucional nº 103/2019 alterou as exigências para concessão do benefício:
A comprovação é o ponto central para concessão do benefício. O principal documento é o Perfil Profissional Previdenciário (PPP), emitido pela empresa com base no Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT).
Outros documentos que fortalecem o pedido:
Para trabalhadores autônomos, é necessário contratar engenheiro ou médico do trabalho para elaborar um LTCAT que ateste as condições de exposição.
O pedido pode ser feito no portal ou aplicativo Meu INSS:
Embora não seja obrigatória a presença de advogado, a análise prévia por um especialista em Direito Previdenciário pode corrigir erros e aumentar a chance de concessão na primeira análise. Em caso de negativa, o segurado poderá recorrer administrativamente ou judicialmente.
É possível revisar aposentadorias já concedidas por tempo de contribuição quando houver períodos especiais não considerados. Nesse caso, o INSS poderá converter o benefício para aposentadoria especial, com pagamento das diferenças retroativas.
No entanto, só haverá direito a valores desde a Data de Entrada do Requerimento (DER) original se o PPP já constava no primeiro pedido. Caso o documento seja apresentado apenas na revisão, os atrasados serão contados a partir da nova solicitação.
A aposentadoria especial é um direito valioso para proteger a saúde do trabalhador e garantir compensação justa pelo desgaste sofrido. A documentação correta e a atenção às regras atuais são decisivas para assegurar o benefício.
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Atualizado em: 14/08/2025 12:15 |